quarta-feira, 12 de maio de 2010

VOCÊ CONHECE A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA?

Movimento cresceu no Brasil, mas ainda precisa se expandir mais na Paróquia. Muito se ouve falar sobre a Renovação Carismática Católica (RCC), mas nem todos sabem o que é. O movimento surgiu no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, em 1967. Durante um retiro espiritual numa universidade, jovens tiveram a experiência de serem batizados no Espírito Santo e descobriram que os dons do Espírito Santo continuam presentes nos dias de hoje.

No Brasil, a RCC começou em Campinas (SP), por intermédio dos padres Eduardo Dougherty e Haroldo Joseph Rahm, na década de 70. Hoje, são cerca de 20 mil grupos de oração espalhados por todos os estados e o Distrito Federal. Os católicos carismáticos já somam cerca de 3,8 mi.

Dentro destes números está a Paróquia Imaculada Conceição. Todos os sábados, pessoas que desejam experimentar a força do Espírito Santo em suas vidas podem se sentir à vontade para freqüentar o grupo de oração. A RCC da Paróquia também promove tardes de louvor, missas nos primeiros sábados do mês com adoração ao Santíssimo após a missa, além dos eventos promovidos pela Arquidiocese de Brasília, como o Rebanhão e o Vem Louvar.

Para o coordenador da RCC na Paróquia, Ewersson Oliveira, a missão do Grupo de Oração e da RCC é levar os cristãos a ter um Encontro Pessoal com Cristo através da Efusão do Espírito Santo. “É através desse encontro que as pessoas se apaixonam e deixam fluir os dons e carismas, em prol da Igreja e da Evangelização. Os resultados do Grupo de Oração são os frutos da ação do Espírito Santo”, destacou o coordenador. Por fim, ele faz um convite para a comunidade: “A Paróquia está de portas abertas para receber qualquer pessoa que queira viver essa experiência”, finalizou.

*Com informações do site www.rccbrasil.org.br

Santa Mônica um exemplo de mãe

Neste mês em que comemoramos o dia das mães, não poderíamos deixar de fazer uma homenagem às mamães da nossa Paróquia. Existem muitas mulheres guerreiras na nossa comunidade e em todo o país que dão a vida por seus filhos e não medem esforços para resgatá-los das drogas, do álcool e de tantos outros males. E foi pensando nesse dia tão importante que resolvemos contar a história de uma mãe muito especial, que rezou durante 33 anos pela conversão do filho. Estamos falando de Santa Mônica, mãe de ninguém menos do que Santo Agostinho, grande Doutor da Igreja.

Santa Mônica nasceu no norte da África, em Tagaste, no ano 332, numa família cristã que lhe entregou – segundo o costume da época e local – como esposa de um jovem chamado Patrício. Patrício não era católico, e ainda que criticasse as orações de sua esposa e sua generosidade tão grande com os pobres, não questionava a dedicação dela e suas boas obras.

Como cristã exemplar que era, Mônica preocupava-se com a conversão de sua família, por isso se consumiu na oração pelo esposo violento, rude, pagão e, principalmente pelo filho mais velho, Agostinho, que vivia nos vícios e pecado.

Ela tinha três filhos e passou a interceder especialmente por Agostinho, dotado de muita inteligência e uma inquieta busca da verdade, o que fez com que resolvesse procurar as respostas e a felicidade fora da Igreja de Cristo.

No entanto, a mãe, fervorosa e fiel, nunca deixou de rezar com amor e ardor durante 33 anos pelo filho, e antes de morrer, em 387, ela mesma disse a Agostinho, já convertido e cristão: “Uma única coisa me fazia desejar viver ainda um pouco, ver-te cristão antes de morrer”. Santa Mônica nos provou com sua vida que realmente “Tudo pode ser mudado pela força da oração”. Por essa razão, o fi lho Santo Agostinho, que se tornou Bispo e doutor da Igreja, pôde escrever: “Ela me gerou seja na sua carne para que eu viesse à luz do tempo, seja com o seu coração para que eu nascesse à luz da eternidade”. Sem dúvidas, Santa Mônica é um grande exemplo de cristã para todos nós, especialmente para aquelas mães que choram pela perda e vícios dos seus filhos.

Referência: www.cancaonova.com

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terça-feira, 11 de maio de 2010

Quem chega atrasado na missa pode comungar?

Por Diácono Antônio Cleidivan


Em primeiro lugar, a Liturgia da Palavra prepara a comunhão do Pão Eucarístico. A celebração eucarística é um todo bem integrado, em que uma parte prepara a outra. (Catecismo da Igreja Católica, n° 1408). Por outro lado, o primeiro mandamento da Igreja recomenda: “Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho” (CDC, cân. 1246-1248. Catecismo da Igreja Católica, n° 2042).

Enfim, a Igreja – que é mãe e pedagoga – considera que, chegando à missa até o Evangelho, pode-se ainda comungar. É preciso, no entanto, evitar sempre o atraso. Quem, por ignorância ou má fé, tem por hábito não participar da Liturgia da Palavra, deve repensar sua recepção da comunhão.